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Na aula, o professor prefere fazer com a estrutura enquanto() devido a peculiaridade da estrutura para(), mas antes de assistir a explicação dele, eu resolvi tentar fazer sozinho, e acabei fazendo com o para(). tem algum problema em fazer c–? pra mim parece mais simples.
programa { inclua biblioteca Util --> ut funcao inicio() { inteiro v[11], s=0 logico conf=falso para (inteiro c=0;c<ut.numero_elementos(v);c++) { se (c==0) { v[c]=sorteia(1,11) } senao { s=sorteia(1,11) para (inteiro c2=0;c2<ut.numero_elementos(v);c2++) { se (s==v[c2]) { conf=verdadeiro pare } } se (conf==verdadeiro) { c-- conf=falso } senao { v[c]=s } } } para (inteiro c=0;c<ut.numero_elementos(v);c++) { escreva(v[c], " ") } } } -
Lucas, o seu código funciona, mas decrementar um laço com passo crescente não é uma boa prática de programação, pois torna o código confuso em algumas situações.
Preste atenção também ao nomear suas variáveis, tente sempre nomear de forma mais clara possível e cuidado com abreviaturas.
Espero ter ajudado, quaisquer dúvidas estamos a disposição. -
programa { inclua biblioteca Util --> ut funcao inicio() { inteiro v[11], s=0, i=0 logico repet=falso enquanto (i<ut.numero_elementos(v)) { v[i]=sorteia(0,10) para (inteiro i2=0;i2<ut.numero_elementos(v);i2++) { se (v[i]==v[i2] e i!=i2) { repet=verdadeiro pare } } se (repet==verdadeiro) { repet=falso } senao { i++ } } para (inteiro i1=0;i1<ut.numero_elementos(v);i1++) { escreva(v[i1], " ") }Obrigado pelas suas observações, reajustei com base nelas. Ainda acho a outra forma mais confortavel, mas fazer o que, tenho que se seguir as boas práticas, ja que programadores geralmente trabalham em equipe.
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